Em 1747 a área fronteiriça à Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição transformou-se em Largo da Matriz, a partir do traçado urbano projetado por José Fernandes Alpoim, nele se instalando outros símbolos do poder colonial, como o chafariz e o pelourinho. O Largo passou por várias transformações, chegando a abrigar um cemitério, logo transferido para o adro da Capela São Gonçalo. Tem hoje a denominação oficial de Praça Cláudio Manoel da Costa em homenagem ao poeta e inconfidente marianense.
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